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Viseu a Preto e Branco
02-Set-2009
Viseu cresceu, mas desenvolveu-se de forma desigual, descontínua e insustentável. Urbanizações desmedidas e grandes superfícies comerciais na periferia à custa do abandono das freguesias limítrofes, da desertificação humana do centro da cidade, da insegurança e da decadência habitacional e comercial no centro histórico.
A reabilitação habitacional do centro histórico tem vinte anos de atraso. Autorizam-se obras de recuperação que desvirtuam a coerência arquitectónica dos espaços. Aproveitou-se mal as verbas do Polis. Exceptuando o parque linear, ficou por fazer o principal: o Parque Urbano da Aguieira e o Centro de Interpretação da Cava.
É esta a herança de 20 anos de gestão autárquica de Fernando Ruas.
Conhece Viseu a Preto e Branco
Viseu a PRETO e BRANCO. POR UM CONCELHO MAIS COLORIDO, COM MAIS VIDA!
ORDENAMENTO E AMBIENTE URBANO
Pontos negros:
Centro Histórico desertificado
Vinte anos de atraso na reabilitação de um terço das habitações degradadas no Centro Histórico
Falta de espaços públicos potenciadores da vida colectiva
Pontos em branco ( a colorir pelo Bloco):
Prioridade à revitalização do Centro Histórico, investindo fortemente na reabilitação urbana e no seu repovoamento
Mais espaços públicos que dinamizem a vida colectiva.
MOBILIDADE
Pontos negros:
Trânsito caótico na cidade
Dificuldades de estacionamento
Transportes públicos que não respondem às necessidades dos munícipes
Pontos em branco ( a colorir pelo Bloco):
Parques de estacionamento nas periferias, nomeadamente através do aproveitamento de terrenos devolutos
Transportes públicos mais frequentes, com horários nocturnos em todas as freguesias.
Ligação rápida em transportes públicos à Linha da Beira Alta.
EDUCAÇÃO E CULTURA
Pontos negros:
Subjugação do Ensino Superior Público aos interesses privados, desaproveitando as potencialidades do Instituto Politécnico.
Ausência de uma estratégia de desenvolvimento cultural do concelho.
Pontos em branco ( a colorir pelo Bloco):
A transformação do IPV em Universidade Politécnica com inclusão do Curso de Medicina na Escola Superior de Saúde e criação da Escola Superior de Artes.
Aumento das dotações orçamentais para a cultura.
Programa de apoio a projectos culturais autónomos.
Cedência gratuita do Auditório Mirita Casimiro e do Multiusos para projectos culturais e desportivos.
Existência de animadores culturais em todos os lares.
Centros de Tempos Livres e Cibercentros em todas as freguesias.
Potenciar a Praça 2 de Maio como espaço de cultura e de lazer.
INTERVENÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL
Pontos negros
O desenvolvimento do concelho é desigual, como são desiguais as condições de vida da população. Face à crise económica e social, o executivo camarário limita-se a pôr em prática medidas avulsas de carácter assistencialista. O licenciamento exagerado de grandes superfícies e o crescimento de urbanizações na periferia, levou à agonia do pequeno comércio e à desertificação do centro, com o aumento da insegurança.
Pontos em branco ( a colorir pelo Bloco)
Apoio ao pequeno comércio, dando vida e mobilidade ao centro da cidade.
Política orçamental mais transparente.
Redes Sociais de Apoio aos idosos.
Apoio e Casas Abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica.
Criação do Conselho Municipal de Imigrantes e Minorias Étnicas.
Criação de um gabinete de acompanhamento de situações de maior pobreza.
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
Pontos negros:
Ausência de auscultação dos cidadãos (ãs) e de uma permanente informação sobre a actividade municipal.
Pontos em branco ( a colorir pelo Bloco):
Informação atempada sobre as reuniões dos órgãos autárquicos.Transmissão, em directo, das sessões da Assembleia Municipal.
A Implementação de mecanismos que promovam a participação cidadã (o orçamento participativo, o aprofundamento do direito de petição e o recurso ao referendo local em questões decisivas para o futuro do concelho)