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26-Mai-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
«Que nos perdoem o tango, Carlos Gardel e Astor Piazzola grandes referências deste tipo de música! Não têm culpa de serem invocados em discursos da tanga.
É, no mínimo, insólito que o Primeiro Ministro José Sócrates tenha convocado o tango para justificar acordos, que, em nome da defesa da Europa e do país, agravaram, ainda mais, as condições de vida dos portugueses.
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19-Mai-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
«No dia 13 de Maio o primeiro ministro José Sócrates, anunciou ao país aquilo que todos nós já sabíamos. Na sequência de acordos entre o PS e o PSD vêm aí novas medidas de austeridade. Trata-se de mais uma evidência do renascer do Bloco Central em Portugal, unido em torno dos ditames de uma União Europeia obcecada pelo défice orçamental, em detrimento do crescimento, do desenvolvimento económico sustentado e do combate às assimetrias na zona euro.
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07-Mai-2010 |
Opinião
Texto de Carlos Vieira
Em Março de 2001, a pretexto da exiguidade do filão de urânio e da baixa do preço no mercado, o governo decidiu a dissolução e consequente liquidação da ENU – Empresa Nacional de Urânio (que chegou a ter cerca de 800 trabalhadores nas 58 minas da região centro, nos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra), o que veio a concretizar-se em 31.12.2004. A maioria destes trabalhadores esteve sujeita à exposição às radiações do urânio (conheci trabalhadores que pegavam no urânio com as mãos nuas) , mesmo após recomendações da EUROTOM (Comunidade Europeia da Energia Atómica) ignoradas pela administração da ENU, o que resultou em cerca de uma centena de mortes, até hoje, por neoplasias malignas, nomeadamente cancro do pulmão.
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27-Abr-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
«Comemora-se, hoje, o trigésimo sexto aniversário da revolução de Abril que devolveu à esmagadora maioria dos portugueses e portuguesas a esperança num futuro melhor, com liberdade, justiça social e paz.
Decorridos trinta e seis anos de um percurso de avanços e recuos no cumprimento do ideário de Abril, eis-nos chegados a mais uma encruzilhada: persistir nas políticas neo-liberais que, nas últimas décadas, têm conduzido o País a sucessivas crises económicas e financeiras, ou mudar de rumo?!
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18-Abr-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
O Instituto Informador Comercial divulgou, nesta semana, dados sobre a insolvência de empresas . Ficámos a saber que, no primeiro trimestre deste ano,1066 empresas recorreram a processos de insolvência . De acordo com este Instituto ,o distrito de Viseu situa-se no oitavo lugar no ranking nacional das empresas que não conseguiram ultrapassar as suas dificuldades económicas.
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05-Abr-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
Num país mergulhado numa profunda crise económica e social, onde em nome da recuperação económica e financeira se pedem sacrifícios aos portugueses, há um administrador nomeado pela PT que aufere de um salário oito vezes superior ao de Barak Obama, presidente dos EUA.
Neste mesmo país, proliferam os escândalos com a participação de figuras públicas. O mais recente, vindo a público em Portugal, pasme-se, por pressão da imprensa estrangeira, diz respeito aos tortuosos caminhos que rodearam a compra de submarinos a uma empresa alemã, por um governo de direita, em que era ministro da defesa Paulo Portas.
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31-Mar-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
Num dos nossos apontamentos de Março referimos que Portugal é dos países europeus com menos justiça social. Segundo dados da Comissão Europeia, a taxa de risco de pobreza e as desigualdades na distribuição dos rendimentos são das mais elevadas na União e o desemprego e a precariedade aumentaram exponencialmente.
Neste contexto, quais as consequências sociais decorrentes deste Programa de Estabilidade e Crescimento, aprovado em pleno Ano Europeu de Combate à Pobreza?
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30-Mar-2010 |
Opinião
Texto de Carlos Vieira
A conhecida palavra de ordem que a UDP criou nos anos oitenta, “Os ricos que paguem a crise!”, ganha uma nova actualidade com o PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento que, ao que tudo indica, será aprovado hoje na Assembleia da República, com os votos a favor do PS e a abstenção do PSD. Com efeito, o PEC é o mais violento ataque aos pobres e à classe média desde o 25 de Abril. O PS manda às urtigas o seu próprio programa eleitoral, fazendo, agora, exactamente, o contrário daquilo que prometera aos portugueses há apenas meio ano.
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17-Mar-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
Na semana que agora finda, cumpriu-se mais um 8 de Março, dia Internacional da Mulher.
Foi por iniciativa da II Internacional Socialista, reunida em Congresso em 1911, que neste dia se passou a celebrar a luta contra as desigualdades com base no género. O objectivo foi prestar homenagem às mulheres de todo o Mundo que lutavam pelos seus direitos, com particular destaque para as americanas que, a 8 de Março de 1857 e de 1909, tinham desenvolvido grandiosas jornadas de luta nas fábricas e nas ruas.
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08-Mar-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
Na semana que agora finda, os trabalhadores da função pública estiveram em greve contra o congelamento de salários.
Os detractores deste protesto invocam dois argumentos essenciais para o condenar! O difícil momento que o País atravessa e os alegados privilégios de que usufruiriam os trabalhadores do sector público.
São ambos improcedentes!
Os argumentos que se prendem com a difícil situação económica do País são recorrentes. Antes, era o objectivo do défice zero, depois a crise e agora, a saúde das contas públicas e a recuperação económica.
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01-Mar-2010 |
Opinião
Texto de Eduardo Marques
Às vezes a memória falha, outras, é curta demais.
Observando o actual paradigma da política nacional, mas, se não quisermos ir tão longe, observando o paradigma das nossas vidas, do nosso dia-a-dia confrontamo-nos com uma série de situações e personagens que nos põem a pensar sobre o que realmente valorizamos, o que permanece intacto na memória e o que se esquece. A memória é selectiva. Os acontecimentos mais traumáticos ou incómodos tendem a ser esquecidos.
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28-Fev-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
Se há uma fronteira clara entre as políticas que promovem uma modernização conservadora e as que defendem o aprofundamento da democracia esta situa-se na forma como perspectivam o papel do poder na sociedade. De um lado os que defendem que, na esteira das conquistas sociais do pós guerra, cabe ao Estado garantir os direitos sociais dos cidadãos e o acesso universal e gratuito a serviços públicos de qualidade. Do outro, os defensores da iniciativa privada como remédio para todos os males.
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22-Fev-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
«O País tem sido agitado, nas últimas semanas, por mais um escândalo político envolvendo o Governo do Engenheiro Sócrates. Trata-se da alegada tentativa de controlo da comunicação social, através da intervenção de uma empresa pública – a PT, que teria tentado comprar a Media Capital.
A este propósito, figuras proeminentes da oposição de direita, manifestando uma súbita paixão pela liberdade de imprensa, saltaram a terreiro para denunciar as tentativas do Governo do Partido Socialista de controlar os órgãos de comunicação social. Pena é que a memória seja curta e passem uma esponja por episódios pouco dignos, ocorridos num passado recente, quando estavam no poder!
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