Site do Bloco de Esquerda de Viseu, Bloco, b.e., Esquerda de Confiança, Juntar Forças, São Pedro do Sul, Vouzela, Tabuaço, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Penedono, Penalva do Castelo, Nelas, Mortágua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Tarouca, Armamar, Resende, Cinfães, Carregal do Sal, Sernancelhe, São João da Pesqueira, Sátão, Coração de Jesus, Rio de Loba, Campo, Abraveses, São José, Orgens, António Minhoto, Osvaldo Numão, Maria Graça Pinto, Carlos Vieira, Carlos Couto, Daniel Nicola, Bandeira Pinho, Alexandrino Matos, Rui Costa, Joel Campos, António Amaro, Manuela Antunes, Carla Mendes, Joge Carneiro, Padre Costa Pinto, Francisco Louçã, Marisa Matias, Miguel Portas, Pedro Soares, Magaça
O Serviço de Transportes Urbanos de Viseu (STUV) é eficiente?
Não é eficiente por muitos motivos.
11 40.7%
Não, os autocarros deviam circular com mais frequência.
7 25.9%
Não, é necessária uma rede nocturna.
5 18.5%
Não, devia chegar a mais zonas.
4 14.8%
São Suficientes
0 0%
Número de votos : 27
Primeiro voto : Terça, 24 de Março de 2009 12:21
Último voto : Terça, 05 de Maio de 2009 14:49
Os resultados são expressivos, o Serviço de Transportes Urbanos de Viseu tem de ser revisto, bem como repensada a mobilidade da cidade.
Deixamos-te o desafio, envia-nos as tuas sugestões/contributos sobre a mobilidade na cidade e do cidadão.
Envia o contributo para
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Posição do Secretariado
da Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda
A inauguração da requalificação do Largo António de Oliveira
Salazar em Sta Comba Dão
durante as comemorações do 25 de Abril, promovidas pela Câmara Municipal, não
pode deixar indiferentes todos os que se identificam com valores democráticos.
O que está em jogo é o branqueamento objectivo da figura que
como a de outros ditadores entrou para a história pelas piores razões, atentar
contra os valores democráticos e oprimir outros povos.
Salazar foi durante décadas o representante de um regime
ditatorial que promoveu em Portugal a opressão económica e social e o
obscurantismo. A mando do regime que oprimiu o povo português durante décadas, milhares
de cidadãos e cidadãs foram presos e torturados pela polícia política do seu
regime, pelo simples facto de se oporem à ditadura. Por imposição da ditadura,
dezenas de milhar de jovens viram-se envolvidos numa guerra injusta, que
provocou sequelas físicas e psicológicas irreversíveis.
São estes os “fantasmas”, que de acordo com o Eng. João
Lourenço, presidente da câmara de Sta. Comba Dão, os cidadãos devem “exorcizar”,
porque “o passado é passado”.
A Coordenadora Distrital de Viseu do Bloco de Esquerda
considera que a posição do Eg. João Lourenço só pode ser entendida à luz de uma
grave miopia política, ou, na pior das hipóteses, enforma uma provocação
consciente ao regime democrático e ao significado histórico da revolução que há
35 anos abriu novos rumos ao país.
Viseu, 22 de Abril de 2009
O Secretariado da Coordenadora Distrital do
Bloco de Esquerda
Comunicado- O Bloco de Esquerda tem acompanhado de perto todos os desenvolvimentos relativos ao fecho do Serviço de Finanças 2, através de contacto pessoal com as pessoas envolvidas, funcionários, comerciantes, moradores e cidadãos em geral, que se manifestaram contra o encerramento deste Serviço de Finanças 2.- O Secretariado da Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Viseu expressa o seu apoio a todos os cidadãos que, por iniciativa própria, não se acomodaram e estão a recolher assinaturas contra o fecho desta repartição.- O Bloco de Esquerda considera a intenção de encerramento do Serviço de Finanças 2 um atentado aos funcionários, ao comércio tradicional e aos visienses. Com o aumento de população do concelho é impensável fechar este atendimento que em 1983 foi considerado útil.A ser tomada, esta decisão pode resultar no fecho de diversas lojas em mais uma zona comercial central da cidade de Viseu. Relembramos a falta de responsabilidade social de uma empresa como a PT, concessionária de serviços públicos, cuja prestação recebe do Estado indemnizações compensatórias, que não teve pejo em fechar a loja do centro da cidade, no edifício dos CTT, e fechar a loja da sede na Av. Capitão Almeida Ribeiro, transferindo-a para o Palácio do Gelo. O mesmo aconteceu com o atendimento ao público da EDP na Rua Direita.Viseu, 21 de Abril de 2009O Secretariado da Coordenadora do Bloco de Esquerda
Comemorações do 25 de Abril em Santa Comba Dão –
Posição do Núcleo do Bloco de Esquerda
Na sequência da publicitação do Programa das Comemorações do
25 de Abril anunciadas para Sta Comba Dão, o Núcleo do Bloco de Esquerda vem
manifestar a sua total oposição face ao teor das mesmas. Mais especificamente,
no que concerne, à inauguração da requalificação do Largo António de Oliveira
Salazar nesse mesmo dia e inserida no Programa das Festividades Oficiais.
Parece-nos que este executivo demonstra não ter qualquer respeito
pela sensibilidade de muitos cidadãos para quem o 25 de Abril ainda tem algum
significado.
Comemorar o 25 de Abril com a inauguração da requalificação
de um Largo ao qual está atribuido o nome de Salazar, o qual durante 48 anos
oprimiu este país e o seu povo, parece-nos uma afronta e nesse sentido
manifestamos a nossa total oposição ao acto.
No passado dia 26 de Março o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, dirige ao Governo, através do Ministério da Saúde, as seguintes perguntas:
1. – Como justifica o Governo o atraso de três anos na marcação de uma consulta de otorrinolaringologista do cidadão Filipe Rodrigues Lopes?
2. – E como justifica o Governo não ter sido prestada qualquer informação a este utente sobre o tempo de acesso a esta consulta?
3. – Quando irá o cidadão Filipe Rodrigues Lopes ter acesso à consulta de otorrinolaringologista?
Estas perguntas surgem depois de se verificar que no Hospital de S. Teotónio, em Viseu, o utente Filipe Rodrigues Lopes, de 69 anos de idade, aguarda há três anos por uma consulta de otorrinolaringologista, sem que lhe tenha sido reconhecido sequer, até à data,o seu direito a ser informado acerca do tempo de acesso a esta consulta, não estando a ser comprida a Carta dos Direitos de Acesso que visa «garantir a prestação dos cuidados pelo SNS e pelas entidades convencionadas num tempo considerado aceitável para a condição de saúde de cada utente e assegurar o direito dos utentes à informação sobre o tempo de acesso» .
O jornal do Bloco para distribuição gratuita em todo o país chama a
atenção para a necessidade de tornar o sector energético numa mais
valia ao serviço da população. "A todos o que é de todos: A energia
deve ser Pública", diz a capa deste jornal que também foca os cortes
nas pensões com as medidas do governo Sócrates. Leia aqui o jornal do Bloco.
É praticamente unanime a necessidade de uma Ferrovia que passe em Viseu! A maioria falou e comboio será a melhor opção.
Relembramos mais uma vez que Viseu é a maior cidade da Europa (nº de habitantes) sem ferrovia. É agora necessária vontade politica de todos para devolver a Viseu um serviço publico de utilidade elevada.
Ferrovia para Viseu?
Comboio (26) - 78.8%
Comboio + TGV (5) - 15.2%
TGV (1) - 3%
Viseu não necessita (1) - 3%
Número de votos : 33
Primeiro voto : Terça, 24 de Fevereiro de 2009 15:56
Último voto : Segunda, 23 de Março de 2009 19:01
Participa no próximo inquérito "O Serviço de Transportes Urbanos de Viseu (STUV) é eficiente?"
Na apresentação da candidatura do Bloco às europeias, Miguel Portas
lembrou a responsabilidade dos socialistas europeus na definição das
políticas que levaram à crise actual. Na apresentação falaram também o
mandatário Fernando Nobre e o sindicalista Ulisses Garrido. Veja aqui as fotos da apresentação e leia aqui o compromisso dos candidatos e os discursos de Miguel Portas, Marisa Matias e Rui Tavares.
1 – O Bloco de Esquerda em conformidade com as posições já anunciadas na Assembleia Municipal de Viseu, | reafirma o seu apoio à reivindicação do Movimento de Cidadãos no sentido da criação de uma Loja do Cidadão no Centro Histórico de Viseu.
2- O Bloco de Esquerda manifesta o seu repúdio pela falta de responsabilidade social de uma empresa como a PT, concessionária de serviços públicos, por cuja prestação recebe do Estado indemnizações compensatórias, que não teve pejo em fechar a loja do centro da cidade, no edifício dos CTT, e fechar a loja da sede na Av. Capitão Almeida Ribeiro, transferindo-a para o Palácio do Gelo.
3- O Bloco de Esquerda congratula-se com o apoio da Câmara Municipal ao projecto de transferência da Loja do Cidadão para o centro Histórico, embora não possa deixar de considerar como altamente prejudicial à reabilitação do centro da cidade o apoio incondicional de Fernando Ruas à criação de “uma nova centralidade” na zona do Palácio do Gelo.
4- A revitalização do comércio tradicional do Centro Histórico de Viseu passa pela instalação de serviços sociais, como a Loja do Cidadão, mas principalmente pela reabilitação das duas centenas de imóveis degradados e em risco de ruína, colocando-os ao serviço da habitação social, e inserindo-os no mercado de aluguer a preços controlados, de forma a repovoar o centro urbano.
Viseu, 3 de Maio de 2009
O Secretariado da Coordenadora do Bloco de Esquerda
Os leitores do website responderam, é necessária uma Universidade para Viseu. É necessária uma discussão sobre a forma de implantar esta Universidade. A maioria manifestou-se a favor de uma Universidade Politécnica(45,2%), 29,6% acham que,independentemente da escolha,esta tem de estar envolvida na, e pela, cidade. 7,1% ainda pensam que a melhor opção é construir uma Universidade de Raiz, mantendo o actual Politécnico. Apenas 19% dos participantes acham que não é necessária uma Universidade em Viseu.
Um novo inquérito está agora disponível. Queremos saber a vossa opinião sobre o facto de Viseu não ter comboio. Participa!
Neste
caderno podes encontrar propostas de alteração às moções, propostas de
alteração dos estatutos e diversos textos de opinião sobre o debate
político em curso.
A publicação já está disponível on-line (ver aqui) e será enviado nos próximos dias para @s aderentes que tenham pago a quota de 2008 ou 2009 em dia.
Desde o início dos bombardeamentos de Israel a Gaza,
a 27 de Dezembro, e até 7 de Janeiro morreram mais de 600 pessoas.
Neste dossier,
em actualização permanente, incluímos diversos textos sobre o massacre à
população palestiniana e sobre a vida dramática da população da Faixa de Gaza.