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Economia: 30 % do comércio tradicional pode desaparecer PDF Imprimir e-mail
04-Jan-2009

rua_do_comercio.jpgO primeiro-ministro, José Sócrates disse na mensagem de Natal que 2009 vai ser um ano “difícil e exigente” para todos. Em Viseu, todos os analistas apontam para um ano de desemprego, de encerramento de um número ainda imprevisível de micro e pequenas empresas e de incertezas nas multinacionais instaladas.

 

2009 vai continuar a reflectir-se naquilo que também é hoje visível em Viseu, a crise ao nível dos sectores imobiliário. Mas há uma outra preocupação: O comércio. O presidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu, Gualter Mirandez admite que “20 a 30 por cento” do comércio tradicional feche portas este ano, com consequências “desastrosas” para uma cidade como Viseu. “A diminuição da riqueza, a perda da dinâmica do centro e o seu esvaziamento”, perspectiva. O receio do dirigente estende-se mesmo aos centros comerciais, ao temer que “a falta de poder de compra dos portugueses não se traduza em compras reais” nas chamadas grandes superfícies.

Mas, sendo as crises cíclicas, esta há-de acabar e um dos conselhos dos economistas para a região é aproveitar o ano para novos desafios tornando as empresas projectos mais eficientes. Este gesto de incentivo está, no entanto, a faltar à região, na opinião de alguns especialistas “pela falta de liderança” política e de outros agentes directamente responsáveis.
Apesar do pessimismo as associações comerciais de Viseu, Bragança e Chaves vão avançar com a apresentação de um projecto comum de centros comerciais a céu aberto. “É mais uma tentativa”, avança Gualter Mirandez.


in Jornal do Centro ed. 355, 02 de Janeiro de 2009

 
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