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Alegre e MIC descartam criação de novo partido PDF Imprimir e-mail
22-Jan-2009

Movimento de Intervenção e Cidadania vai aprovar contas "É uma pura ficção considerar que o MIC possa ter alguma coisa a ver com a criação de um novo partido", referiu ao DN Helena Roseta da Comissão Coordenadora do Movimento de Intervenção e Cidadania. Helena Roseta frisa mesmo que "são os próprios estatutos do MIC que afastam por completo que este possa estar na origem de qualquer partido".

A actual vereadora do movimento Cidadãos por Lisboa referiu, ainda, que a experiência da capital "terá de ser analisada", deixando claro que se trata "de um novo caminho e de uma nova forma de apreciar as questões autárquicas fora do tradicional esquema dos partidos".

Helena Roseta reconhece que nos últimos tempos chegam aos jornais "ecos de alguns movimentos de especulação e de construção de cenários" e lembra, ainda, que não houve qualquer reunião da comissão coordenadora do MIC. E a que está marcada para o início de Fevereiro tem como grande objectivo a aprovação das contas.

Do lado de Manuel Alegre, o DN apurou que o cenário da criação de um novo partido é cada vez mais longínquo. Na verdade, Alegre só não o descarta imediatamente, de forma explícita, porque com isso perderia força negocial para condicionar José Sócrates na elaboração do programa eleitoral com que o PS se apresentará nas próximas eleições legislativas. Recorde-se que Alegre promoveu a formação do MIC após as presidenciais de 2006 mas também criou uma tendência organizada dentro do PS. Esta reuniu na segunda-feira passada e decidiu manter-se, querendo continuar a "dis- cutir politicamente" com a direcção do PS, numa base "programática" e não, como sublinhou o deputado socialista, de "mercearia". Alegre manteve nessa reunião da sua tendência no PS a porta aberta para formar um novo partido: "Nunca disse que ia formar um novo partido mas também nunca disse que não ia formar." Contudo, logo de seguida, sublinhou exclusivamente as dificuldades, designadamente financeiras, de um processo desses. "Não sou um aventureiro político, sou uma pessoa responsável. Um partido não se faz como se faz um fato", afirmou.

Diário de Notícias ----  Domingo, 18 de Janeiro de 2009

 

 
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