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A vida precária do pequeno comércio! PDF Imprimir e-mail
18-Abr-2010
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
magaapb.jpgO Instituto Informador Comercial  divulgou, nesta semana, dados sobre  a insolvência de empresas . Ficámos a saber que, no primeiro trimestre deste ano,1066 empresas recorreram a processos de insolvência . De acordo com este Instituto ,o distrito de Viseu situa-se no oitavo lugar no ranking  nacional das empresas que não conseguiram ultrapassar as suas dificuldades económicas.

Convidado a comentar  estes dados, Gualter Mirandez,  presidente da Associação Comercial do distrito de Viseu , declarou a um órgão da imprensa regional que o comércio tradicional estava metido num “colete de forças”.A profusão das grandes superfícies comerciais  detidas por grupos económicos que se apoderaram da produção e comercialização com o apoio da banca e do governo, e o  baixo poder de compra dos portugueses seriam , segundo este representante dos comerciantes do  distrito  de Viseu, os principais responsáveis pela crise do pequeno comércio.
Neste depoimento Gualter Mirandez manifestou  algum  pessimismo, e  tem razão!
A  manter-se a política neo-liberal prosseguida por este governo , plasmada no Programa de Estabilidade e Crescimento, é previsível    que  se intensifique  a concentração  comercial  e se agrave a situação do pequeno comércio. O cenário  não é, de facto, animador. 
O poder  económico dos detentores das grandes superfícies não pára de crescer . Nesta semana, li, no diário económico on-line, um comentário inspirado  numa noticia do jornal francês Le Fígaro,  que   avançava a informação de que a Carrefour estaria a preparar a saída do mercado português . Esta empresa que em 2007 vendeu 12 hipermercados à SONAE, pretenderia  alienar as 524 lojas MInipreço que detém em Portugal . Segundo este jornal, os tubarões do comércio   português discutiriam já a possibilidade de adquirirem muitas destas lojas o com o consequente acréscimo do seu poder tentacular.
E se num lado chove, no outro troveja!
 Outro factor, considerado  pilar da reanimação do pequeno comércio – o  crescimento da procura -, está  longe de se concretizar. A pobreza continua a aumentar. Segundo dados do Gabinete de Estatística da União Europeia 35% por cento dos que habitam em Portugal não têm capacidade para manter a casa adequadamente quente (face a dez por cento da Europa a 27) e quatro por cento da população não tem condições financeiras para fazer uma refeição, pelo menos dia sim dia não, de carne, peixe ou equivalente vegetariano!
Por seu turno, de acordo com inúmeras previsões, o desemprego irá crescer exponencialmente. No seu Boletim de Inverno, o Banco de Portugal estima que o emprego deverá continuar a diminuir em 2010, estando prevista uma redução de 1,3%. Segundo o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal registará uma taxa de desemprego de cerca de 11% em 2010, e  a OCDE prevê que o desemprego possa atingir 11,7% (650 mil pessoas) no final de 2010.
Gualter  Mirandez tem razões para estar apreensivo. A persistir esta política, o colete de forças que constrange o  pequeno comércio  acabará por estrangulá-lo!
 
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