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O Bloco de esquerda assume esta luta contra o portajamento das SCUTS |
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05-Out-2010 |
O Bloco de esquerda assume esta luta contra o portajamento das SCUTS,
como uma luta contra o subdesenvolvimento do interior e a redução de
rendimento disponível das famílias. A A24 e a A 25 são usadas por
milhares de trabalhadores no seu itinerário diário para o local de
trabalho, inexistindo qualquer via alternativa digna desse nome.
Para
retratar essa situação, basta atentar que dois dos maiores empregadores
do Distrito, como é o caso da PSA, em Mangualde, e da Martifer, em
Oliveira de Frades, recrutam bastantes trabalhadores de outros
concelhos, que têm a A25 como único meio de se deslocarem. Por isso, as
portagens irão traduzir-se num significativo arrombo ao poder de compra
desses trabalhadores.
Como se encontra já demonstrado, a EN 16 não é
alternativa para quem tenha de se deslocar, facto agravado pela
inutilização do traçado do IP5 com a construção da A25, deixando aquele
de poder ser uma alternativa... Importa pois que agora, e atendendo à
expressiva votação da moção apresentada pelo BE na Assembleia
Intermunicipal da CIMRDL, que congregou a esmagadora minoria dos votos de
todas as forças políticas, os deputados eleitos pelo distrito à
Assembleia da República saibam ler estes resultados e votem, ao
contrário do que fizeram em Julho, ao lado dos interesses do distrito,
aprovando o projecto de lei do BE que revoga a imposição de portagens
nestas duas vias.
É tempo de se saber quem está com as populações do
Distrito e de passar de palavras a actos! A posição dos deputados
do PSD, eleitos por Viseu, que viabilizaram as portagens, é sintomática
da subordinação das justas pretensões do Distrito à máquina partidária.
Do lado dos deputados do PS faltou coragem para cumprir com a palavra
dada aos eleitores... Já vai sendo tempo de as pessoas saberem em quem
votam!
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