Home arrow Opinião arrow O PS diz Não à Transparência e ao Rigor !
Menu
Home
Notícias
Documentos
Agenda
Jovens
Comunidade
Opinião
Vídeos - Documentários
Foto Galeria
Dossiers
SCUT's
Universidade de Viseu
Serviço Finanças 2
Minas da Urgeiriça
Jornadas Parlamentares
Newsletter






a_tuabeira.gif 
     Car@ leit@r esta é uma
     secção sua.
     Uma secção onde serão
     publicadas as opiniões
     que nos enviarem com
     esse fim.
     Os textos deverão ser
     enviados para o e-mail:
      Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail
     Não podemos publicar
     textos não assinados
     ou insultuosos.
adere.gif
Assina/segue-nos no:


Recebe automaticamente por email as novas notícias:


Insere o teu email


twitter-birds.png

Add to Google Reader or Homepage 

Outros

 

Site do Bloco de Esquerda de Viseu, Bloco, b.e., Esquerda de Confiança, Juntar Forças, São Pedro do Sul, Vouzela, Tabuaço, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Penedono, Penalva do Castelo, Nelas, Mortágua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Tarouca, Armamar, Resende, Cinfães, Carregal do Sal, Sernancelhe, São João da Pesqueira, Sátão, Coração de Jesus, Rio de Loba, Campo, Abraveses, São José, Orgens, António Minhoto, Osvaldo Numão, Maria Graça Pinto, Carlos Vieira, Carlos Couto, Daniel Nicola, Bandeira Pinho, Alexandrino Matos, Rui Costa, Joel Campos, António Amaro, Manuela Antunes, Carla Mendes, Joge Carneiro, Padre Costa Pinto, Francisco Louçã, Marisa Matias, Miguel Portas, Pedro Soares, Magaça

O PS diz Não à Transparência e ao Rigor ! PDF Imprimir e-mail
02-Nov-2010
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
 
Nas últimas décadas têm-se intensificado, em Portugal, os sinais de descrença  na gestão da res publica. Esta crise de confiança deve-se, em grande medida, ao facto  de os   sucessivos  aumentos de impostos  “cegos”    não terem como contrapartida o prometido  fim da espiral da crise. Ao contrário, a má gestão dos recursos públicos , o favorecimento de interesses instalados, a falta  de transparência e  as  gritantes desigualdades na distribuição da riqueza têm arrastado o país para sucessivas crises financeiras e económicas  com a consequente degradação da qualidade de vida dos portugueses.
 Não deixa de ser curioso  o facto de dirigentes partidários de forças políticas que contribuíram  para este estado de coisas virem, agora,  pôr em causa a Sustentabilidade do Estado Social e  apresentar como solução, ainda que de forma encapotada,  a sua transformação num Estado Mínimo.
Ao contrário, consideramos  que o Estado não pode demitir-se das obrigações para com os seus cidadãos e esquivar-se ao  pagamento de uma enorme dívida social, para o que é necessário  acabar de vez com o desperdício   e adoptar   práticas orçamentais  pautadas pela equidade,  rigor e transparência. 
 
Foi por isso que o Bloco de Esquerda apresentou a proposta de projecto de Lei  que consagra a Orçamentação de Base 0 para 2012 , aprovada no dia 29 de Outubro, na Assembleia da República. O projecto de lei teve os votos favoráveis do Bloco, do PSD e dos Verdes, a abstenção do Partido Comunista e do CDS-PP, e os votos contra do Partido Socialista.

A transparência orçamental, o  combate ao despesismo  nos serviços e empresas públicas e a adequação dos serviços  às necessidades dos cidadãos constituem os  pilares em que assenta o projecto de lei. A  pertinência destes objectivos    explicou o voto favorável   da maioria dos deputados,  mas não  entusiasmou os  socialistas, que votaram, sozinhos, contra a proposta!

O Orçamento de Base  Zero obriga os serviços do Estado, as empresas públicas e as entidades financiadas pelo orçamento a justificar as despesas previstas em função de um programa de actividades a desenvolver. As propostas de orçamento deixam, assim, de ter como referência as contas do ano anterior e têm que se pautar pelo rigor e transparência.

A metodologia actualmente em vigor, acarreta práticas como a corrida à despesa inútil no final de cada ano, para evitar baixar o orçamento para o ano seguinte. O plano de aquisição de 400 viaturas numa empresa pública constitui um exemplo paradigmático.
Num momento de  grave crise financeira e social e  de  generalizada desconfiança nas contas públicas o  recurso práticas deste tipo assume particular gravidade e compromete o necessário investimento  na  qualidade dos serviços públicos,  fundamental à defesa da sustentabilidade do Estado Social.

A escolha era clara – promover a transparência  e a qualidade nos serviços públicos, ou apostar na  persistência  de    práticas  opacas de  desperdício e favorecimento - e
o  PS terá, certamente, muita dificuldade em  convencer o País  da bondade do  seu voto!   
 
< Artigo anterior   Artigo seguinte >
Destaque
bannercp11.jpg
Gui Direitos Estudante
brochuraestudantes.jpg
virus_12.jpg
Sites do Bloco

be_esq.jpg
grupo_parlamentar_copy.png
be_sitebe.jpg
 beinternacional.jpg
videos_parlamento.jpg 
videos_campanha.jpg
livraria_online_copy_copy.gif

be_ecoblog.jpg

Bloco no FacebookBloco no MySpace

 Bloco no TwitterBloco no Youtube

 Bloco no hi5Bloco no Flickr

Online
© 2024 Bloco de Esquerda - Distrito de Viseu
Joomla! is Free Software released under the GNU/GPL License.