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Enfermeiros manifestam-se contra regulamento interno do Hospital de Tondela PDF Imprimir e-mail
05-Jan-2011
tondela.pngMais de 40 enfermeiros concentraram-se hoje à entrada [03 de Janeiro] do Hospital de Tondela, em protesto contra um regulamento interno que lhes altera os horários de trabalho e termina com a lista de profissionais disponíveis para transferências inter-hospitalares.

Apesar da chuva, mais de quatro dezenas de enfermeiros concentraram-se ao longo da manhã junto à entrada principal do Hospital Cândido de Figueiredo, em Tondela, onde foi colocada uma faixa onde se lia "contra a arrogância e prepotência, os enfermeiros dizem não ao regulamento interno".

Vítor Duarte, enfermeiro há 13 anos, contou que a criação do regulamento interno a alterar os horários de trabalho, por parte do conselho de administração do hospital, deixou a maior parte dos colegas desmotivados.

"Tínhamos um horário com turnos de oito horas e agora só há dois turnos de sete horas, o que fez com que a partir das 22 horas só fique um enfermeiro por serviço, quando antes eram dois no mínimo", informou.

Conceição Ferreira, enfermeira há 11 anos, lamenta que esta orientação tenha sido decidida sem que tivessem sido consultados.

"Com estas alterações, não se fazem as 11 horas de intervalo entre turnos que deveria haver", alegou.

Além da mudança dos horários de trabalho, que consideram acontecer por "meras razões economicistas", os enfermeiros do hospital de Tondela criticam ainda o fim da lista de profissionais disponíveis para transferências inter-hospitalares.

O dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Alfredo Gomes, explicou que esta medida faz com que os enfermeiros que estejam a trabalhar tenham que abandonar o serviço para acompanhar doentes a outras unidades de saúde.

Apontou o caso do período nocturno, em que só está um enfermeiro por serviço e em que uma possível saída deixaria o serviço sem qualquer enfermeiro.

"As orientações que estamos a dar aos enfermeiros é que numa situação de transferência de doentes, nunca abandone o serviço sem ter um outro enfermeiro para o substituir", informou.

Alfredo Gomes explicou ainda que os enfermeiros estão descontentes com a situação criada pela unidade de cuidados continuados, que foi construída, mas não está em funcionamento.

"O Hospital de Tondela esteve encerrado um ano e tal e gastou mais de um milhão de euros para abrir uma unidade de cuidados continuados, chumbada pela Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, porque não tem o mínimo de condições", criticou.

Alfredo Gomes aproveitou ainda para se congratular com o facto de, durante o dia de hoje, já ter sido resolvida uma das questões que os trouxe à rua.

"Os dois enfermeiros contratados, que cessaram o seu contrato a 31 de Dezembro e ficariam desempregados, já foram contactados no sentido de realizarem um contrato individual de trabalho", concluiu.

Contactado pelos jornalistas o conselho de administração respondeu através da secretária, afirmando-se indisponível para prestar esclarecimentos.
 
Notícia retirada do JN online.
 
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