Em conferência de imprensa, realizada no dia 16 de Setembro, candidatos do B.E. à Câmara e Assembleia Municipal de Viseu anunciaram que vão pedir a intervenção da IGAL- Inspecção Geral da Administração Geral  da Administração Local , na Câmara Municipal para averiguação de irregularidades na nomeação e contratação de funcionários da autarquia.
As irregularidades, já denunciadas na sessão da Assembleia Municipal de 14 de Setembro pela deputada municipal do Bloco, foram dadas como provadas em sentença do Tribunal Judicial de Viseu na sequência de um processo instaurado a uma funcionária camarária em que o presidente da Câmara era o queixoso.
A funcionária da Câmara acabou por ser condenada à pena de 120 dias de multa por ofensas ao presidente da autarquia, mas o tribunal deu como provadas várias irregularidades no processo de contratação e nomeação de funcionários, incluindo filhos e mulheres de cinco presidentes de junta e de outros familiares e de um director de serviços municipalizados.