O deputado Pedro Filipe Soares, acompanhado por dirigentes distritais do Bloco de Esquerda, reuniu na passada segunda-feira com o responsável pelo Serviço de Finanças Viseu 2, a quem deu a conhecer a resposta que nesse mesmo dia tinha recebido do Ministério das Finanças e da Administração Pública, ao requerimento que apresentou no Parlamento, confirmando a fusão entre os dois serviços de Finanças do concelho de Viseu.
O Ministério das Finanças justifica a medida (que tinha sido proposta
pelo ex-Director Distrital de Finanças) com o “esforço de optimização
de recursos humanos e físicos”, com o facto de o Serviço de Finanças
Viseu 1 estar em instalações do Estado (ao contrário do Viseu 2) e mais
perto do centro da cidade, e ainda com o recurso aos serviços
electrónicos.
O deputado do Bloco de Esquerda refutou esta justificação afirmando que a fusão dos serviços terá como consequência a “diminuição da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos”, bem como terá um impacto negativo no comércio daquela zona da cidade” , ao arrepio da função social dos serviços públicos. “Não nos resignaremos e iremos apresentar na Assembleia da República um projecto de resolução contra esta fusão de serviços”, esperando que os outros partidos o votem favoravelmente”, prometeu o deputado Pedro Filipe Soares.
Recorde-se que a Assembleia Municipal de Viseu, em Abril e em Novembro de 2009, aprovou por unanimidade, duas moções (apresentadas pelo Bloco de Esquerda) contra o encerramento da 2ª Repartição de Finanças.
O deputado municipal do BE, Carlos Vieira e Castro, garantiu aos trabalhadores do Serviço de Finanças Viseu 2 que iria apresentar uma nova moção na próxima sessão da Assembleia Municipal de Viseu, no sentido de apelar a todos os partidos com assento parlamentar que se unissem na Assembleia da República contra o encerramento de um Serviço que com menos recursos humanos (24 funcionários em exercício de funções, enquanto Viseu 1 tem 32 funcionários) atende quase o mesmo número de utentes (5.480, em Janeiro deste ano), provenientes de 16 freguesias do concelho de Viseu, na sua maioria de zonas rurais.
O deputado do Bloco de Esquerda refutou esta justificação afirmando que a fusão dos serviços terá como consequência a “diminuição da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos”, bem como terá um impacto negativo no comércio daquela zona da cidade” , ao arrepio da função social dos serviços públicos. “Não nos resignaremos e iremos apresentar na Assembleia da República um projecto de resolução contra esta fusão de serviços”, esperando que os outros partidos o votem favoravelmente”, prometeu o deputado Pedro Filipe Soares.
Recorde-se que a Assembleia Municipal de Viseu, em Abril e em Novembro de 2009, aprovou por unanimidade, duas moções (apresentadas pelo Bloco de Esquerda) contra o encerramento da 2ª Repartição de Finanças.
O deputado municipal do BE, Carlos Vieira e Castro, garantiu aos trabalhadores do Serviço de Finanças Viseu 2 que iria apresentar uma nova moção na próxima sessão da Assembleia Municipal de Viseu, no sentido de apelar a todos os partidos com assento parlamentar que se unissem na Assembleia da República contra o encerramento de um Serviço que com menos recursos humanos (24 funcionários em exercício de funções, enquanto Viseu 1 tem 32 funcionários) atende quase o mesmo número de utentes (5.480, em Janeiro deste ano), provenientes de 16 freguesias do concelho de Viseu, na sua maioria de zonas rurais.