Site do Bloco de Esquerda de Viseu, Bloco, b.e., Esquerda de Confiança, Juntar Forças, São Pedro do Sul, Vouzela, Tabuaço, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Penedono, Penalva do Castelo, Nelas, Mortágua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Tarouca, Armamar, Resende, Cinfães, Carregal do Sal, Sernancelhe, São João da Pesqueira, Sátão, Coração de Jesus, Rio de Loba, Campo, Abraveses, São José, Orgens, António Minhoto, Osvaldo Numão, Maria Graça Pinto, Carlos Vieira, Carlos Couto, Daniel Nicola, Bandeira Pinho, Alexandrino Matos, Rui Costa, Joel Campos, António Amaro, Manuela Antunes, Carla Mendes, Joge Carneiro, Padre Costa Pinto, Francisco Louçã, Marisa Matias, Miguel Portas, Pedro Soares, Magaça
Os candidatos do BE pelo círculo de Viseu estiveram, no passado fim de semana, em contacto com os produtores de cereja e de outros produtos agrícolas representados na Feira do Magriço, em Penedono, e na Festa da Cereja, em Sernancelhe. O cabeça de lista do BE, Rui Costa, lamentou os preços elevados dos seguros agrícolas e a sua ineficiência. Referiu-se ainda ao perigo da extinção de concelhos do interior, previsto no acordo com o FMI e a Comissão Europeia, que representará mais uma machadada num distrito como o de Viseu, tão abandonado e com um enorme défice de desenvolvimento.
No passado Sábado, os candidatos pelo círculo eleitoral de Viseu do Bloco de Esquerda participaram numa arruada pelo Bairro 1º de Maio e Bairro Municipal de Viseu, animada pelos jovens do grupo de percussão D'arte Ritmo, alguns deles residentes naqueles bairros sociais, onde decorreu uma “churrascada comunitária” que teve ampla participação dos moradores.
Rui Costa, cabeça de lista do BE, defendeu a manutenção do Bairro Municipal, pelo seu interesse histórico-arquitectónico, e lamentou o estado de degradação a que a autarquia o deixou chegar, alertando para o perigo da ganância imobiliária dos grupos económicos. Sugeriu ainda o seu aproveitamento para uma estrutura de apoio e alojamento para idosos com autonomia, evitando o seu internamento prematuro em lares/armazéns para a terceira idade.
Carlos Vieira, nº 2 da lista do BE, lembrou as intervenções que tem tido na Assembleia Municipal na defesa dos moradores de todos os bairros sociais de Viseu. Paula Fong, psicóloga, com trabalho desenvolvido naqueles bairros, nº 3 da lista do BE, como candidata independente, referiu-se à angústia dos moradores do Bairro Municipal há anos sob a ameaça de demolição do bairro.
Durante a tarde o BE visitou a Escola
Superior Agrária de Viseu, acompanhados pelo Sr.s Presidente e
Vice-Presidente da instituição.
Rui Costa, Paula Fong e Carlos Almeida
depois da reafirmarem a o grande enfoque que o Programa Eleitoral do
Bloco dá ao tema da Agricultura, afirmaram que este é central para
o desenvolvimento do Distrito. Assim sendo achamos que a ESAV é um
elemento estratégico para o desenvolvimento do interior.
Os candidatos aproveitaram a
oportunidade para apresentar os três pontos principais das propostas
do partido para a agricultura
A Candidatura do Bloco de Esquerda pelo
Circulo Eleitoral de Viseu esteve hoje na feira de Cinfães a
contactar com a população e a distribuir um jornal de campanha onde
são apresentadas várias propostas do Bloco. José Carlos
Vasconcelos, técnico superior tributário, residente em Cinfães e
candidato do Bloco serviu de anfitrião a esta visita.
No contacto com a população foi
possível notar um grande descontentamento daquela população com o
isolamento em que o concelho se encontra. Fracas vias de comunicação
e grande distância com a sede de distrito estão entre várias
razões apontadas. A falta de investimento na região também foi
citada.
O Bloco de Esquerda tem desde à duas
semanas atrás entrado diariamente em contacto directo com a
população dos vários concelhos desde longo distrito. Assim o tem
feito antes da campanha e assim vai continuar até ao final de
campanha e depois da mesma.
Ficamos contentes com a simpatia com
que temos sido recebidos o que, para nós, é prova que o trabalho
compensa e o realizado nos últimos tempos pela estrutura distrital
do BE está agora a ser reconhecido na rua.
Pedro Miguel Rodrigues Silva, munido de credencial partidária, foi impedido, pelo presidente da Junta de Freguesia de Queirã, de participar na reunião para escolha dos membros da mesa da assembleia de voto, que decorreu na sede da aludida Junta de Freguesia no dia 19 de Maio de 2011, às 21 horas e 30 minutos, com fundamento no facto de a credencial partidária não o habilitar a participar naquela reunião.
O Presidente da Câmara de Vouzela, negou provimento a uma reclamação apresentada pelo mandatário do Bloco de Esquerda, onde se pedia a repetição da reunião.
Com esta decisão ilegal, o Presidente da Câmara Municipal de Vouzela manteve uma violação das mais elementares regras democráticas, impedindo a participação do Bloco de Esquerda na formação da mesa de voto da Assembleia de Voto de Queirã.
Tal reunião repetiu-se este Domingo devido à decisão tomada em Tribunal Constituicional unanimemente onde "Pelo exposto, decide-se conceder provimento ao recurso interposto pelo mandatário do Bloco de Esquerda para o Tribunal Constitucional e, consequentemente, anular a decisão recorrida."
Serve este caso para alertar para os repetidos casos de atropelos democráticos que assistimos eleição após eleição onde PS e PSD tentam ser donos das mesas de voto. Qual o seu interesse? Manter clientela? Ou poder controlar as votações? O Bloco de Esquerda estará sempre que possível presente para garantir o correcto funcionamento das Assembleias de Voto.
“Ao longo dos últimos anos, o investimento nas auto-estradas tem sido dominante e a ferrovia tem sido abandonada. Este Plano Ferroviário Nacional (PFN) é uma política que não desiste das pessoas, protege o ambiente, combate a recessão e cria emprego. A sua aplicação durante 10 anos, permite a criação de 100 mil empregos e um impacto positivo no PIB de 0,6% ao ano”, defendeu o candidato do Bloco de Esquerda, Rui Costa, ao inaugurar simbolicamente a ligação da ferrovia a Viseu.
Foi recordado que Viseu é a maior cidade de toda a Europa sem comboio. Este é um facto que diminui a capacidade de expandir a economia, atrair industria e até o turismo.
PSD é o responsável pelo desaparecimento das ligações ferroviárias em Viseu, ainda no tempo de Cavaco Silva no Governo.
O Plano Nacional Ferroviário do Bloco de Esquerda prevê a ligação da ferrovia a todas as capitais de Distrito sem excepção.
Para Viseu prevê que haja uma ligação Aveiro - Sernata do Vouga - Viseu - Vilar Formoso.
Lamentável é que todos os cabeças de listas dos demais partidos defendam a ligação ferroviária sem fazer nada pela mesma. Rui Costa mostrou-se disponível para subscrever a proposta apresentada nesta legislatura pelo Bloco de Esquerda, apelando aos restantes deputados de Viseu para votarem a definirem a sua posição de voto em relação a este projecto-lei.
O Bloco apresentou a décima sétima proposta pela justiça na economia: controlo e transparência nos preços dos combustíveis.
Na proposta 17 (aceda ao pdf),
o Bloco destaca que Portugal tem preços dos combustíveis sempre acima
da média europeia. Constatando que o factor determinante para a escalada
dos preços tem sido a sua liberalização, considera que se torna
necessário abolir a liberalização, “fonte de preços mais elevados e
instituir um mecanismo anti-especulativo de formação de preços”.
O Bloco alerta que não pretende substituir a liberalização por um
sistema de preços tabelados, “que obrigasse o Estado a compensar as
empresas distribuidoras e portanto a transferir receitas orçamentais,
financiadas por impostos pagos por todos os contribuintes, para um
subsídio às empresas e aos automobilistas”.
O Bloco apresentou a décima sexta proposta pela justiça na economia:
Poupar na despesa do Estado, a começar pelos arrendamentos ruinosos do
Ministério da Justiça.
O Bloco de Esquerda visitou ontem as obras de construção do novo quartel de bombeiros de Canas de Senhorim.
Depois de gentilmente sermos recebidos no local por Alexandre Borges, sentimos que:
- É necessário que a CM de Nelas honre o compromisso na comparticipação do financiamento para o quartel de Canas de Senhorim.
- É preciso ter em atenção as fontes de financiamento das Corporações de Bombeiros, especialmente no que comporta ao transporte de doentes, considerando que muitos dos transportes ficam ao encargo de doentes com fracos recursos que ficam obrigatoriamente em dívida com os bombeiros. Este resulta duma decisão do último governo que, por questões puramente economicista, se recusa a fornecer transporte a pessoas debilitadas. Lembramos que antigamente o estado restituía inteiramente o serviço que lhe era prestado pelas corporações voluntárias de bombeiros.
- É necessária uma maior dignificação social e económica do papel do voluntariado, factor essencial para prossecução dos fins dos corpos de bombeiros.
Praça António José de Almeida (frente ao Balneário Rainha D.
Amélia) - Termas de São Pedro do Sul
Há alternativa à
austeridade que nos apresentam! Vem conhecer e ouvir as propostas do
Bloco de Esquerda para a Crise e para o Distrito.
No combate ao
Interioricídio e à Desertificação deste nosso interior que muito
tem para dar e tão pouco tem recebido.
Pedimos Justiça ! Justiça
na economia e no emprego, justiça para quem trabalha e aguenta o
país, justiça e igualdade para todos e todas.
Não Faltes ! Se
Precisares de Boleia contacta pelo email
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e para o
número 967985053
Atenção: Antes do
Comício há Jantar/Convívio para todos os que quiserem participar.
É na pensão Avenida, bem
junto do comício, pelas 19h15. Inscreve-te pelo email
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e pelo o número 96798505
Comício livre, jantar 10€
(preço normal), 5€ (estudante e desempregado).
Centro Social Professora Elisa Barros Silva - Casa do Passal, de Aristides Sousa Mendes - PSA Mangualde
Na passada Sexta Feira, dia 27 de Maio, os candidatos do BE à Assembleia da República por Viseu, visitaram os concelhos de Nelas e Carregal do Sal. No concelho de Nelas, os candidatos contactaram com as populações de Nelas, Canas de Senhorim e de Santar, procedendo à distribuição de propaganda e ouvindo as suas preocupações com o funcionamento dos serviços públicos, o definhamento do pequeno comércio e a crise económica.
Em Nelas, estiveram em contacto com as populações e visitaram o comércio local, onde se detiveram numa empresa de restauro e recuperação de arte sacra, cuja qualidade, bem como a juventude dos trabalhadores foi bastante apreciada.
Os candidatos à Assembleia da República por Viseu do PS Vieram exigir publicamente ao PSD que se desculpe, perante o PS e os visienses, a propósito da introdução de portagens na A 24 e na A 25.
O Bloco de Esquerda associa-se a esta exigência, quanto ao PSD, mas alarga-a também ao CDS e ao PS. Peçam, Senhores candidatos pelo PS, PSD e CDS, quanto antes, desculpa aos visienses pelo atentado que a vossa atitude constituí ao rendimento das famílias e ao desenvolvimento económico da região.
Nesta matéria, a falta de palavra do PS é escandalosa, atento o compromisso eleitoral que assumiram em 2009, com os eleitores de Viseu: prometeram a manutenção das SCUTS, isto é o seu não portajamento. Importa, pois, que sejam consequentes e não se escondam atrás do PSD para justificar a falta de palavra. O Bloco de Esquerda pretende que, definitivamente, o PS assuma as suas responsabilidade e esclareça se irá, ou não, implementar as portagens na A 24 e A 25. Basta de atirar a pedra e esconder a mão, uma atitude claramente irresponsável e infantil do PS Viseu!
O Bloco apresenta a sua 15.ª proposta: uma política para a cultura, sem subserviência nem favorecimento e garantir a existência de uma rede de bibliotecas públicas coerente e integrada. Este domingo, em Serralves, Francisco Louçã e Catarina Martins defenderam a estratégia de “um serviço público na Cultura”.
Na manhã deste domingo, Francisco Louçã e Catarina Martins visitaram Serralves, no Porto, e aí anunciaram a 15.ª proposta do Bloco: “uma política para a cultura, sem subserviência nem favorecimento e garantir a existência de uma rede de bibliotecas públicas coerente e integrada".
O Bloco de Esquerda apresentou a sua 14ª proposta, desta vez virada para o combate à violência doméstica.
Segundo os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2010, a violência doméstica é o 2.º crime mais participado às forças de segurança na categoria de crimes contra as pessoas, | sendo que o 1.º são as ofensas à integridade física simples (muito menos grave). Já no anterior relatório se verificava esta situação.
Nos últimos anos têm subido os crimes de violência doméstica no geral e na categoria “contra cônjuge ou análogo” – 8%. Um outro dado importante é o aumento do crime de violação (+ 13,1%), o que reforça a dimensão da violência de género. O abuso sexual de crianças também aumentou 12,9%.
A esmagadora maioria das vítimas são mulheres (82%). Muitas das mulheres assassinadas já estavam sinalizadas como vítimas. Estes números não têm correspondência nem em prisões preventivas, nem em prisões efectivas e nem sequer em medidas de coação através da vigilância electrónica.
O Bloco apresentou a décima terceira proposta pela justiça na economia em alternativa ao saque do país pelo FMI e o BCE: Um programa para a eficiência energética.
O Bloco propõe que as actuais empresas comercializadoras de energia devem passar do conceito de venda de energia para a venda de serviços de energia ao consumidor final.
Com esta nova política energética, o Bloco prevê poupar 311, 2 milhões de euros em importação de combustíveis fósseis e mais de 600 mil toneladas de CO2 (18,6 milhões de euros em créditos de carbono).
No dia 25 de Maio, a caravana do BE percorreu a EN 16, de Ribeiradio (Oliveira de Frades) a Chãs de Tavares (Mangualde), onde se encontrou com a caravana da candidatura da Guarda. Ao longo da viagem foram contactadas populações e empresas sobre a problemática da taxação da A 24 e da A 25. O cabeça de lista do BE pelo círculo eleitoral de Viseu lamentou a “falta de palavra do PS nesta matéria”, e referiu a necessidade de eleger deputados do BE por este Distrito, atendendo ao “ desprezo a que, conjuntamente PS, PSD e CDS, que pretendem portajar, votam os trabalhadores e empresas do Distrito com a taxação da A 24 e da A 25. Estas forças políticas julgam que a A 24 e A 25 são um luxo, mas estão enganadas, são uma verdadeira necessidade para as populações e empresas”.
No dia 24 de Maio, Rui Costa, Carlos Almeida e António Amaro, candidatos do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral de Viseu, deslocaram-se a Moimenta da Beira, onde visitaram as instalações da Cooperativa Agrícola do Távora e reuniram com o seu Presidente.
Os candidatos do Bloco de Esquerda apresentaram as três grandes propostas do Bloco para a agricultura:
1- A criação de um banco de terras, permitindo desta forma evitar a desertificação do mundo rural e permitindo a utilização de terras ao abandono.
2 - A regionalização do RPU, permitindo assim uma equitativa distribuição dos fundos comunitários (actualmente 70% dos apoios são distribuídos por 6 % dos agricultores, especialmente concentrados na zona Sul de Portugal;
3 - Uma efectiva regulação da formação de preços dos produtos agrícolas, colocando os agricultores a coberto do abuso de posição dominante das grandes cadeias de supermercados, que assim se aproveitam da pequena dimensão dos agricultores e do seu esforço.
A este propósito Rui Costa lembrou que “alguns só agora se lembram da agricultura, tendo nos últimos anos desmantelado o sector agrícola e das pescas”, sublinhando que “Almeida Henriques, do PSD, expressou a sua ignorância quanto à nossa proposta de Banco de Terras, tudo porque não o leu e não soube apresentar melhores soluções”.
1 - Qual, na sua opinião deverá ser o rumo que Portugal terá de seguir para vencer a crise em que se encontra ?
Portugal para vencer esta crise tem de apostar na recuperação económica do país, com justiça e equidade. O Euro foi construído com base em pressupostos neo-liberais, privilegiando uma moeda forte em detrimento do desenvolvimento económico e da coesão social. Por isso, assenta a sua gestão numa pesada camisa de forças imposta aos estados membros, com critérios apertados de convergência nominal, isto é de indicadores macro-económicos que restringem o investimento público e as políticas sociais. Sucede que, tais indicadores não são absolutos, isto é reportam-se antes a uma relação dos números absolutos da dívida ou do défice orçamental com o PIB, que é a riqueza gerada pelo país anualmente. Ora, se aplicarmos uma receita para esta crise que faça diminuir o PIB de Portugal, não apenas o país ficará mais pobre, como teremos ainda uma maior degradação desses indicadores, pois mesmo que os valores absolutos da dívida e do défice se mantenham, com o decréscimo do PIB pior se demonstrarão os rácios. Assim, o memorando de entendimento com a troika (FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), ao conformar-se com a diminuição do consumo e da actividade económica, com a quebra de rendimento das famílias, com o desinvestimento público e com o aumento do desemprego conduzirá a um agravamento da recessão (redução do PIB) e consequente deterioração ainda mais acentuada da actual crise e dos indicadores de défice e dívida pública.