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Viseu tem vindo a manifestar, | exuberantemente, um franco crescimento urbanístico. Mas tarda em recuperar a sua alma. Não tem desporto de nível, nem um grande teatro para grandes espectáculos.
Um mundo de oportunidades ou a crise afecta também a agricultura? Esta é a questão que se coloca, numa altura em que Governo e associações discutem políticas sobre o sector. Os fundos comunitários poderão ser uma tábua de salvação, mas evitar o abandono do mundo rural cabe aos empreendedores que se devem modernizar e acompanhar as novas realidades. Para alguns especialistas, esta é a altura certa para aproveitar dar a volta à crise e criar janelas de oportunidades. Foi o que fez uma mulher agricultora que, teimando em manter-se junto à terra que a viu nascer, resolveu aplicar as suas forças num projecto que quer venha a ser a sua sobrevivência e das característocas do mundo rural. Uma vontade que, contudo, não parece existir nos jovens empresários, já que Portugal é o país com a agricultura mais envelhecida.
A Peugeot-Citroën de Mangualde retoma hoje a laboração, que tinha sido suspensa a 23 de Janeiro, com os trabalhadores a fazerem menos um turno e alguns a mudarem de sector.
Como eu gostaria, neste momento, de estar em Belém, no Amazonas, no meio de todos quantos ali se juntaram para chamarem a atenção dos governantes mundiais, que urge mudar de políticas e de atitudes, para salvar o Planeta em que "ainda" vivemos, mormente os tratos de polé que, a cada instante lhe damos e dizer a toda a humanidade que é preciso dar a todos as condições de vida digna e justa, plena de liberdade, igualdade fraternidade.
Que ninguém se iluda: a cabala tem as costas largas (chega a Inglaterra). O sistema não é perfeito, mas continua a funcionar e protege os seus. O resto é uma questão de fé: uns acreditam piamente que o nosso primeiro está inocente; outros acreditam que hão-de ter a alegria de o ver a estrebuchar no patíbulo, na Praça Pública. Só que uns e outros não têm fé na Justiça. Num recente inquérito televisivo 100% dos participantes responderam que não confiavam na Justiça portuguesa. E, no entanto, só nos resta esperar que a Justiça funcione...rapidamente! Isso sim, já seria um prodígio. A única coisa que se sabe ao certo é que o primeiro-ministro de Portugal não pode continuar por muito mais tempo encalhado no “Canal da Mancha”.
Fui assistir à última reunião da Assembleia
Municipal de Viseu, que teve lugar em 29 de Dezembro. Sabia que a deputada do
Bloco de Esquerda levaria àquele órgão autárquico o caso de uma família de
etnia cigana que vive há anos num rés-do-chão de uma habitação na Travessa do
Matadouro, transversal à Rua de Serpa Pinto, que uma técnica da Câmara
caracterizou com toda a propriedade, como uma “loja de animais” (efectivamente
ainda se lá encontram as argolas onde se prendiam os burros), conforme o núcleo
de Viseu da Associação Olho Vivo tem vindo a denunciar desde há mais de um ano
neste jornal, na rubrica “Golpe de Vista”. Foi, aliás, uma sessão em que o
Bloco de Esquerda, apesar de ter apenas uma deputada municipal, fez a diferença
ao apresentar soluções concretas para resolver problemas que afectam os
munícipes. A moção sobre a criação por parte da Câmara de um Gabinete de Crise
de atendimento público com o intuito de proceder ao levantamento das situações
de pobreza e exclusão social, endividamento das famílias e das pequenas e
médias empresas, tendo em conta a multiplicação das situações de pobreza provocadas
pela crise actual, foi reprovada pelo PSD por considerar que a CMV já tinha
previsto medidas para a crise, como seja o refeitório social e o congelamento
das rendas de habitação social. Curiosamente, hoje mesmo ouvi, na Rádio NoAr, o
deputado municipal do PSD, António Vicente, a valorizar aquelas medidas da
autarquia viseenses, mas defendendo um estudo mais aprofundado nas freguesias
limítrofes do concelho, de modo a se perceber a verdadeira dimensão da pobreza
no concelho de Viseu. Exactamente como sugerira o BE.
A fábrica de tecidos para automóveis, Borgstena, | situada em Nelas, vai dispensar 108 operários, devido à significativa quebra registada no volume de vendas.
A actividade da fábrica Peugeot - Citroën, em Mangualde, vai ser suspensa, desde hoje, dia 23 até dia 30 de Janeiro. De acordo com um comunicado entregue aos funcionários da empresa, os dias de suspensão serão contabilizados para a bolsa de horas.
"Acabámos de ouvir na Rádio Noar o senhor presidente da CMV a
anunciar que iria resolver o problema criado pelas lajes de granito que, de
acordo com o projecto de "requalificação"(?!)da Cava de Viriato foram
colocadas no alto da muralha, com intervalos de 15 cm entre as pedras, o que já
provocou acidentes com adultos, crianças e idosos, com um ajuste directo para a
plantação relva nos intervalos das lajes (ver nosso comunicado de imprensa de
anteontem).
Somos obrigados a acrescentar: "Pior a emenda do que o
soneto". Porquê?
A Associação Olho Vivo diz que a recuperação da Cava de Viriato é uma armadilha para crianças e adultos, denunciando várias falhas arquitectónicas que colocam em perigo os peões e automobilistas como, entre outros, a distância entre as lages de granito na zonas pedonais e o tamanho exagerado das valetas à beira da estrada. A Associação pediu também "(...)
esclarecimentos para o que nos pareceu
serem aspectos intrusivos de uma intervenção que poderá desvirtuar um monumento
único na Península"
Neste
caderno podes encontrar propostas de alteração às moções, propostas de
alteração dos estatutos e diversos textos de opinião sobre o debate
político em curso.
A publicação já está disponível on-line (ver aqui) e será enviado nos próximos dias para @s aderentes que tenham pago a quota de 2008 ou 2009 em dia.
"Uma universidade politécnica de qualidade poderia ser a solução"
"A vantagem do gabinete de crise era haver uma estratégia concertada"
“O senhor presidente da Câmara [de Viseu] ocupa muito espaço de tempo na assembleia”
"Também
propusemos em plenário, uma recomendação para a implementação do
orçamento participativo. Foi chumbada com os votos contra do PSD."
" (...) uma
outra proposta no grupo de trabalho que procedia à revisão do
regulamento da assembleia, que também não foi aceite, que previa outras
medidas facilitadoras: o aumento do tempo reservado à intervenção dos
cidadãos, que é pouco. "
São algumas citações da entrevista ao Jornal do Centro e Radio No AR, leia a entrevista completa!
Movimento de Intervenção e Cidadania vai aprovar contas "É uma pura ficção considerar que o MIC possa ter alguma coisa a ver com a criação de um novo partido", referiu
ao DN Helena Roseta da Comissão Coordenadora do Movimento de
Intervenção e Cidadania. Helena Roseta frisa mesmo que "são os próprios
estatutos do MIC que afastam por completo que este possa estar na
origem de qualquer partido".
Defendo a criação de um novo sujeito político em Portugal, chamem-lhe partido na designação ortodoxa, emergindo do espaço sociológico criado a partir das candidaturas pioneiras e emancipadoras de Manuel Alegre à Presidência da República e de Helena Roseta às Eleições Autárquicas Intercalares de Lisboa. Um Movimento Político dos Cidadãos organizado em rede, sem burocracias nem hierarquias rígidas e dogmáticas capaz de ser uma resposta política inovadora às novas exigências do século XXI e que não replique modelos ultrapassados dos outros partidos filhos da Revolução Industrial.
Francisco Louçã apelou este sábado ao governo para retirar a proposta para as autarquias serem dispensadas de promover concursos públicos para obras até 5 milhões de euros. O Bloco defende também que Sócrates deve desistir do novo regime de gestão dos bens públicos.
Cerca de 6.574 viseenses (distrito) queixaram-se ou apresentaram reclamações, no ano passado, à Deco, num total nacional de 328.674 solicitações de intervenção. As telecomunicações estão à cabeça.