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Achas que a democracia está acessível à participação de tod@s?
É urgente uma democracia diferente e participativa!
37 77.1%
Não está acessível.
6 12.5%
Está acessível.
5 10.4%
Número de votos : 48
Primeiro voto : Sábado, 25 de Julho de 2009 16:34
Último voto : Sábado, 05 de Setembro de 2009 13:10
A grande maioria dos inquiridos pensa que é necessária uma nova democracia, uma democracia participativa! Actualmente o Português tem de contentar-se com a "Representativa", votam e depois calam! É possível outro tipo de democracia! É preciso mudar a actual rotatividade "PS" com ou sem "D", com uma ajudinha do PP. É preciso implementar medidas como o Orçamento Participativo, mudar as regras das Assembleias Municipais, implementar o verdadeiro direito à petição pública e acima de tudo é necessário que todos as instituições públicas sejam transparentes.
- Concordas com a colocação de câmaras de vigilância no centro histórico?
Não
52 70.3%
Sim
22 29.7%
Número de votos : 74
Primeiro voto : Segunda, 01 de Junho de 2009 13:54
Último voto : Sábado, 25 de Julho de 2009 15:55
Uma grande maioria dos inquiridos está contra a colocação de câmaras de vigilância no Centro Histórico!
Este método de controlo é um investimento sem sentido, visto que ainda há muito a fazer para remediar os erros políticos cometidos com a descentralização de serviços de utilidade pública para a periferia e para grandes centros comerciais. Estes mesmos centros também são um erro estratégico, pois destruíram a dinâmica que sempre existiu em Viseu do comércio de "proximidade".
Viseu sempre foi por excelência uma cidade de comércio, e a permissão da abertura de "enormes" superfícies comerciais, apoiado pela "criação de novas centralidades" destruiu a segurança e ganha-pão de muitas famílias, substituindo-as por trabalhos precários e mal pagos.
A colocação de videovigilância atenta à liberdade e aos direitos dos cidadãos que não querem sentir-se observados, perdendo com isto a descrição a que têm direito.
Requalificar o centro histórico por dentro e por fora dos edifícios, criar dinâmicas para a revitalização do comércio, devolver serviços de utilidade pública ao centro e patrulhamento de proximidade, são medidas necessárias que acabariam com o clima de desespero e insegurança que por vezes se faz sentir nas ruas menos movimentadas da cidade.
O
Secretariado da Coordenadora Distrital de Viseu do Bloco de Esquerda agradece a
todos os eleitores que depositaram a sua confiança na candidatura do Bloco ao
Parlamento Europeu, contribuindo para a eleição de três deputados, e em
particular a todas e todos que ajudaram a colocar o Bloco de Esquerda como a
terceira força política nos concelhos de Viseu, Santa Comba Dão e Mortágua.
Certamente
que esta votação no Bloco não se deve apenas ao descontentamento com a
governação do PS e com a cumplicidade do PSD no desbaratar dos recursos do
nosso país ao longo das últimas décadas, mas também é fruto do trabalho os
bloquistas nestes concelhos. Não será por acaso que a votação no BE no concelho
de Viseu ultrapassou a média nacional do Bloco.
Tudo faremos para continuar a
merecer a confiança dos eleitores do distrito de Viseu.
Viseu, 8 de Junho de 2009
O Secretariado da Coordenadora Distrital
de Viseu do BLOCO DE ESQUERDA
Concorda com o encerramento do Serviço de Finanças 2 ?
Não
22 95.7%
Sim
1 4.3%
Número de votos : 23
Primeiro voto : Terça, 05 de Maio de 2009 15:00
Último voto : Segunda, 01 de Junho de 2009 13:45
Está tudo dito, a indignação dos Visiences demonstrada com a resposta imediata, com por exemplo um abaixo assinado ou até a aprovação da Moção do B.E. na Assembleia Municipal mostra exactamente o mesmo que a votação.
O
Bloco de Esquerda votou em 2003 contra a lei do financiamento dos
partidos, apresentada pelo PS e PSD, por discordar da sua filosofia,
dos seus mecanismos e dos limites elevados de financiamento das
campanhas eleitorais. O Bloco mantém essa oposição e a proposta
de redução desses montantes máximos de financiamento público e
recusa a campanha mistificatória que tem sido desenvolvida neste
contexto, insinuando que os partidos vão receber mais dinheiro e
que os subsídios não são controlados.
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