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Meio milhar manifesta-se a favor de Loja do Cidadão PDF Imprimir e-mail
07-Mar-2009
comerciantes.jpgOs comerciantes do centro da cidade de Viseu fecharam as suas lojas meia hora mais cedo, na segunda-feira passada, dia 2, para se juntarem ao protesto em defesa da transferência da Loja do Cidadão para o centro da cidade.


Meio milhar de comerciantes e cidadãos uniram-se no Mercado 2 de Maio para reivindicar, aquilo que acreditam ser, "a loja âncora" que irá ajudar a travar a desertificação daquela zona da cidade.

Pela primeira vez na história do comércio tradicional, os comerciantes manifestaram-se e responderam positivamente ao apelo feito pela Associação de Comerciantes do Distrito de Viseu e pelo Movimento de Cidadãos Pelo Centro Histórico.

O representante do Movimento de Cidadãos, Alexandre Azevedo Pinto, afirmou perante a multidão que "a cidade está a viver um momento histórico" ao defender uma "uma causa justa" e "fundamental para a revitalização do centro histórico, para a sua malha, o seu tecido económico e social". "A Loja do Cidadão é uma loja âncora que pode trazer ânimo a todos aqueles que hoje continuam com os seus negócios abertos e optaram por continuar a viver no centro da cidade", referiu.

O dirigente acredita que a presença massiva dos comerciantes e dos cidadãos pode contrariar as "inevitabilidades dos grandes interesses económicos que muitas vezes se sobrepõem à vontade dos cidadãos".

O presidente da Associação de Comerciantes, Gualter Mirandez lembrou que desde há cerca de um ano, altura em que se começou a falar da possível mudança da Loja do Cidadão, manteve contactos permanentes e fez pressão junto das entidades com competência no assunto. De acordo com Gualter Mirandez "a pressão acentuou-se, e de que maneira, a partir do momento em que o secretário de Estado do Comércio disse que as lojas do centro histórico de Viseu tinham tudo a ganhar a partir do momento em que tivessem outras lojas âncora", como a Loja do Cidadão.

"Tenho a confirmação que todas as forças vivas estão disponíveis para lutar por esta causa. Quando assim acontece não pode haver recuos. Temos o município de Viseu, deputados de todos os partidos por Viseu. Se calhar desde o 25 de Abril estão reunidas todas as condições para trabalhar em conjunto", salientou Gualter Mirandez.

Para o presidente, a mudança da infra-estrutura "não pode ser um problema de dinheiro, acima de tudo tem de ser um problema político".

Apoios. Através de comunicado, o Bloco de Esquerda mostra-se solidário com a causa dos comerciantes e dos cidadãos, mas alerta para o facto de a reabilitação do centro histórico só ser possível com "a reabilitação das duas centenas de imóveis degradados e em risco de ruína". Para o Bloco de Esquerda, os imóveis deviam ser colocados "ao serviço da habitação social ou inseridos no mercado de aluguer a preços controlados, de forma a repovoar o centro urbano".

Semelhante apoio demonstrou a Direcção Regional de Viseu do Partido Comunista Português. Para o PCP trata-se de uma "justa reclamação" que "não deve fazer esquecer a necessidade de um plano integrado de desenvolvimento para a zona".
in Jornal do Centro ed. 364, 06 de Março de 2009
 
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