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Miguel Portas e João Semedo visitam Centro de Saúde de Vouzela PDF Imprimir e-mail
12-Mai-2009
mportasjsemedo3.jpgEm visita ao Centro de Saúde de Vouzela, Miguel Portas criticou as nomeações por "critérios partidários" e lamentou que a investigação científica na Europa na área da saúde se tenha transformado num negócio. "É preciso inverter. A investigação deve servir as necessidades humanas e não os lucros das multinacionais", defendeu o cabeça de lista do Bloco às eleições Europeias.

 

"Vale a pena explicar este paradoxo enorme", sublinhou o eurodeputado bloquista, questionando "como é que foi tão rápida a resposta, através da coordenação entre a Comissão Europeia e a segunda e a quarta multinacional do Mundo, para acelerar os processos de investigação para a vacina da Gripe A".

imagem-002-800x600-225x300.jpg
 
 
Segundo Miguel Portas, o Bloco tem "uma preocupação muito grande", a de conseguir ter na Europa "uma política de investigação na saúde que resolva uma enorme contradição": a de "90 por cento da investigação científica hoje virada para a saúde se dirigir apenas a 10 por cento das doenças", afirmou em delarações à agência Lusa.

Miguel Portas lembrou que "ainda hoje pandemias como a malária ou o dengue não têm as soluções e, no entanto, matam muitíssimo mais". "São é pandemias do Sul do planeta e não pandemias do Norte do planeta, onde o poder de compra e o negócio são de facto das determinantes dos cuidados de saúde", lamentou o eurodeputado do Bloco.

Miguel Portas e João Semedo criticaram também "os problemas do poder absoluto" dos agrupamentos no distrito de Viseu. "Estamos perante três nomeações para os três agrupamentos de candidatos e dirigentes do PS do distrito", um sinal da "arrogância do poder". Miguel Portas lembrou as palavras da candidata socialista Elisa Ferreira para dizer que "o Estado é o PS, o dinheiro do Estado é o dinheiro do PS e, portanto, também os dirigentes de agrupamento na área da saúde têm que ser do PS".

imagem-004-800x600-300x225.jpgMiguel Portas afirmou que "há uma contradição enorme" entre as reformas que o Bloco avalia "positivamente no seu desenho, que visam racionalizar recursos e dinamizar até o poder de iniciativa dos próprios profissionais de saúde", e depois "no topo da reformas colocar 'boys'". "São critérios políticos para a nomeação, quando o que nós temos são, ao mesmo tempo, tentativas de racionalizar e de melhorar o serviço nacional de saúde. As duas coisas não casam uma com a outra", sublinhou o eurodeputado bloquista. Em visita ao Centro de Saúde de Vouzela, Miguel Portas criticou as nomeações por "critérios partidários" e lamentou que a investigação científica na Europa na área da saúde se tenha transformado num negócio. "É preciso inverter. A investigação deve servir as necessidades humanas e não os lucros das multinacionais", defendeu o cabeça de lista do Bloco às eleições Europeias.

 

"Vale a pena explicar este paradoxo enorme", sublinhou o eurodeputado bloquista, questionando "como é que foi tão rápida a resposta, através da coordenação entre a Comissão Europeia e a segunda e a quarta multinacional do Mundo, para acelerar os processos de investigação para a vacina da Gripe A".

imagem-001-800x600-225x300.jpgSegundo Miguel Portas, o Bloco tem "uma preocupação muito grande", a de conseguir ter na Europa "uma política de investigação na saúde que resolva uma enorme contradição": a de "90 por cento da investigação científica hoje virada para a saúde se dirigir apenas a 10 por cento das doenças", afirmou em delarações à agência Lusa.

Miguel Portas lembrou que "ainda hoje pandemias como a malária ou o dengue não têm as soluções e, no entanto, matam muitíssimo mais". "São é pandemias do Sul do planeta e não pandemias do Norte do planeta, onde o poder de compra e o negócio são de facto das determinantes dos cuidados de saúde", lamentou o eurodeputado do Bloco.

Miguel Portas e João Semedo criticaram também "os problemas do poder absoluto" dos agrupamentos no distrito de Viseu. "Estamos perante três nomeações para os três agrupamentos de candidatos e dirigentes do PS do distrito", um sinal da "arrogância do poder". Miguel Portas lembrou as palavras da candidata socialista Elisa Ferreira para dizer que "o Estado é o PS, o dinheiro do Estado é o dinheiro do PS e, portanto, também os dirigentes de agrupamento na área da saúde têm que ser do PS".

imagem-006-800x6002-150x150.jpgMiguel Portas afirmou que "há uma contradição enorme" entre as reformas que o Bloco avalia "positivamente no seu desenho, que visam racionalizar recursos e dinamizar até o poder de iniciativa dos próprios profissionais de saúde", e depois "no topo da reformas colocar 'boys'". "São critérios políticos para a nomeação, quando o que nós temos são, ao mesmo tempo, tentativas de racionalizar e de melhorar o serviço nacional de saúde. As duas coisas não casam uma com a outra", sublinhou o eurodeputado bloquista.

 
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