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27-Abr-2010 |
Opinião
Texto de Maria da Graça M. Pinto
«Comemora-se, hoje, o trigésimo sexto aniversário da revolução de Abril que devolveu à esmagadora maioria dos portugueses e portuguesas a esperança num futuro melhor, com liberdade, justiça social e paz.
Decorridos trinta e seis anos de um percurso de avanços e recuos no cumprimento do ideário de Abril, eis-nos chegados a mais uma encruzilhada: persistir nas políticas neo-liberais que, nas últimas décadas, têm conduzido o País a sucessivas crises económicas e financeiras, ou mudar de rumo?!
A Revolução abriu caminho à construção de uma sociedade
mais justa, mas os portugueses não têm dúvidas que as desigualdades
sociais se agravaram nos últimos anos – Portugal é um dos países da
Europa onde a crise assume contornos mais graves e a esmagadora maioria
da população, os trabalhadores, os desempregados e os excluídos sabem
que a ditadura europeia do défice se traduziu num agravamento das
suas condições de vida.
Perante o aprofundamento da crise social, provocada pelas políticas
neo-liberais de submissão do poder político aos ditames do mercado e
à especulação financeira, há quem persista na defesa de mais do
mesmo, – agravamento das condições laborais, aumento do desemprego e
da precariedade, cortes drásticos nos apoios sociais, privatização de
serviços públicos.
O Programa de Estabilidade e Crescimento preconiza medidas
prosseguidas por inúmeros governos, através da diminuição do apoio
aos desempregados, da imposição de um tecto às despesas com prestações
sociais não contributivas e da privatização de serviços públicos.
Para que Abril se cumpra, é urgente engrossar o amplo movimento social e político que pugna por uma mudança de rumo!
Graça Pinto – Direcção Distrital BE – Viseu 25 de Abril de 2010.»
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