Durante 5 dias e 5 noites várias centenas de jovens fizeram o acampamento acontecer em Auto-Gestão, onde cada um dos participantes teve tarefas a fazer para contribuir para a comunidade que ali se reuniu.
No acampamento que se assume como “um espaço aberto onde experimentamos um mundo sem hierarquias e sem opressões”, aconteceram dezenas de debates, projecções de filmes e workshops políticos. “Interiorissídio”, “PEC para Totós”, “Assassinos NATOs”, “Activismos Culturais” e “És precário?” dão um exemplo da diversidade de discussões que ali se passaram.
No Sábado foi a vez de Francisco Louçã, que se
apresentou para um plenário com o tema “Quantos pobres são precisos para
criar um rico?”. O coordenador nacional do B.E prestou declarações à
imprensa onde explica a aposta do B.E. no distrito. “O Bloco de Esquerda
tem tido resultados muito importantes no distrito e aqui em Lafões. É
preciso fazer uma construção de uma esquerda nova, é preciso reconstruir
a capacidade de intervenção na defesa destes homens e mulheres da
terra, jovens ou reformados, os que têm tido mais dificuldades. Também
porque o Bloco tem este espírito de ser uma organização nacional que
está nas pequenas aldeias como está nas grandes cidades, no campo ou no
Litoral (...) e que pretende trazer alternativas para que o país não se
esvazie.
Catarina Martins vai questionar o Ministério da Cultura sobre o Castro da Carcora
A deputada do B.E. visitou o Castro da Carcora, monumento de origem Romana que se encontra em elevado estado de degradação. Fez-se acompanhar do Presidente da Junta de Freguesia Carvalhais que já tinha levantado a questão em Assembleia Municipal, prometendo questionar o Ministério da Cultura sobre as intenções da tutela para este monumento.
Uma visita à Parada do Bispo, em Lamego, também fez parte do programa do Bloco de Esquerda, onde se encontraram com a população que contesta a instalação de postes de alta tensão em pleno Douro vinhateiro, Património da Humanidade.
Francisco Louçã culpa Governo e PSD por criar mais um imposto para o interior
O coordenador nacional do Bloco de Esquerda questionado sobre a sua opinião em relação às SCUT afirmou “a portagem é uma forma de imposto sobre as pessoas e o seu movimento”, e “o Governo e o PSD juntos, porque estão juntos nisso, querem cobrar mais um imposto, um imposto sobre as estradas” reafirmando que o Bloco se opõe firmemente a esta medida. “Este é um país onde é sempre o trabalhador, o mais pobre, o cidadão normal, o Zé e a Maria a pagar os impostos”, constata Francisco Louçã.
A deputada do B.E. visitou o Castro da Carcora, monumento de origem Romana que se encontra em elevado estado de degradação. Fez-se acompanhar do Presidente da Junta de Freguesia Carvalhais que já tinha levantado a questão em Assembleia Municipal, prometendo questionar o Ministério da Cultura sobre as intenções da tutela para este monumento.
Uma visita à Parada do Bispo, em Lamego, também fez parte do programa do Bloco de Esquerda, onde se encontraram com a população que contesta a instalação de postes de alta tensão em pleno Douro vinhateiro, Património da Humanidade.
Francisco Louçã culpa Governo e PSD por criar mais um imposto para o interior
O coordenador nacional do Bloco de Esquerda questionado sobre a sua opinião em relação às SCUT afirmou “a portagem é uma forma de imposto sobre as pessoas e o seu movimento”, e “o Governo e o PSD juntos, porque estão juntos nisso, querem cobrar mais um imposto, um imposto sobre as estradas” reafirmando que o Bloco se opõe firmemente a esta medida. “Este é um país onde é sempre o trabalhador, o mais pobre, o cidadão normal, o Zé e a Maria a pagar os impostos”, constata Francisco Louçã.
in Gazeta da Beira