Na Segunda-Feira, dia 23, a candidatura do Bloco de Esquerda visitou Vouzela e Oliveira de Frades.Após o contacto com a população de Vouzela, Rui Costa e Paula Fong, candidatos pelo Bloco de Esquerda, acompanhados de Arsénio Martins, mandatário distrital da candidatura, deslocaram-se à Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Vouzela, onde foram recebidos e acompanhados na visita pelo Sr. Eugénio Lobo, Provedor da Santa Casa e pelo Dr. Cardão, Director da Unidade.
As condições desta unidade são exemplares, e levaram Rui Costa a “testemunhar a qualidade, asseio e humanismo evidenciados por colaboradores e instalações. Este é um bom exemplo de emprego de dinheiros públicos,”. Rui Costa aproveitou ainda para apresentar a proposta de criação de emprego no apoio à terceira idade.
Eugénio Lobo, Provedor da Santa Casa, referiu que apesar de possuir 31 camas, a Unidade de Cuidados Continuados poderia ter 37 camas, encontrando-se preparada para tal no seu projecto. No entanto, apesar de o projacto ter sido aprovado com tal capacidade, apenas foram licenciadas 31 camas.
Rui Costa, lamentou este facto e comprometeu-se a
auxiliar à resolução deste problema. “Num momento em que se pretende
racionalizar recursos, não se compreende que seis pessoas fiquem
privadas de acesso a estes cuidados de saúde, por questões burocráticas e
ineficiência dos serviços centrais do Estado! É lamentável que assim
suceda.”.
Da parte da tarde, e já com a presença de José Carlos Vasconcelos, que integra a lista de candidatos do BE, e de Alberto Claudino, Depuatdo Municipal do BE em S. Pedro do Sul, a comitiva prosseguiu para a Zona Industrial de Oliveira de Frades, onde estiveram com funcionários do grupo MARTIFER. Aqui as preocupações prenderam-se com o portajamento da A25.
Aliás, esta preocupação foi comum às preocupações de duas empresas de capitais locais,na área da distribuição alimentar (Vougur) e da metalurgia (Manuel Dias & Primo), na Zona Industrial do Monte Cavalo - Vouzela, que a candidatura do Bloco visitou. No primeiro dos casos, estima-se um aumento de custos de € 3000/mês com o portajamento da A25, o que é grave, atentas as escassas margens neste sector. No segundo caso, foi referido pelos industriais o encarecimento das matérias primas e a perda de competitividade das exportações.
Rui Costa considera “incompreensível que se insista em penalizar trabalhadores e empresários, com o portajamento da A 25, via sem alternativas e que é a espinha dorsal da actividade económica do Distrito. Por isso há que votar Bloco de Esquerda no dia 5 de Junho. PS, PSD e CDS, infelizmente, não querem ser parte da solução, mas sim parte do problema.”.
Da parte da tarde, e já com a presença de José Carlos Vasconcelos, que integra a lista de candidatos do BE, e de Alberto Claudino, Depuatdo Municipal do BE em S. Pedro do Sul, a comitiva prosseguiu para a Zona Industrial de Oliveira de Frades, onde estiveram com funcionários do grupo MARTIFER. Aqui as preocupações prenderam-se com o portajamento da A25.
Aliás, esta preocupação foi comum às preocupações de duas empresas de capitais locais,na área da distribuição alimentar (Vougur) e da metalurgia (Manuel Dias & Primo), na Zona Industrial do Monte Cavalo - Vouzela, que a candidatura do Bloco visitou. No primeiro dos casos, estima-se um aumento de custos de € 3000/mês com o portajamento da A25, o que é grave, atentas as escassas margens neste sector. No segundo caso, foi referido pelos industriais o encarecimento das matérias primas e a perda de competitividade das exportações.
Rui Costa considera “incompreensível que se insista em penalizar trabalhadores e empresários, com o portajamento da A 25, via sem alternativas e que é a espinha dorsal da actividade económica do Distrito. Por isso há que votar Bloco de Esquerda no dia 5 de Junho. PS, PSD e CDS, infelizmente, não querem ser parte da solução, mas sim parte do problema.”.